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22. Nos txon
Marta Pinto Machado
Texto de Paulo Catrica e Marta Pinto Machado
«A minha mãe, Lúcia, deixou Cabo Verde depois da independência
em 1975, para trabalhar como criada na casa de um casal francês em Parisonde esteve entre 1976 e 1983, como forma de financiar os estudos.
A partir de 1976 fez inúmeros autorretratos em polaroid que enviava paraos amigos e família. Destas apenas sete sobraram, guardadas no álbum da minha mãe entre muitas outras fotografias. Este trabalho resulta deuma investigação em contexto académico onde se comparam narrativas e discursos em tempos diferentes, colocando lado-a-lado memória individual, memória coletiva e história coletiva, invertendoos mecanismos de poder e dando à “minoria” o controlo do discurso.»
Marta Pinto Machado, 2023
Marta Pinto Machado
Mestre em Fotografia pela Universidade Católica do Porto e mestre em Arquitectura formada na Escola de Arquitetura, Arte e Design da Universidade do Minho. O seu trabalho fotográfico analisa as
ambiguidades da história e a sua relação com as narrativas ditas oficiais domundo ocidental, centrando-se nas temáticas do colonialismo, identidade e território. É investigadora integrada no IHC/ NOVA-FCSH no âmbito do projeto “Habitar Siza”. É membro da UNA – União Negra das Artes.
32 p., 230 x 170 mm.
ISBN 978-989-54156-8-7
300 exemplares impressos na gráfica Maiadouro em Dezembro 2022.
Co-edição PLF/ Escola de Arquitetura da Universidade do Minho.
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